Na próxima Terça-feira, dia 2 de Setembro, é com grande satisfação que vemos regressar ao activo as nossas Mini Cepas!! O primeiro treino será às 18:30 no Pavilhão Municipal de Ermesinde, para os escalões de Mini-08, Mini-10 e Mini-12, aparece, diverte-te e traz um amigo!!
sábado, 30 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
sábado, 23 de agosto de 2014
15º Torneio Internacional do C.P.N.
A U.A.A.Aroso estará também presente no nosso Torneio, um ano após ter chegado à final no escalão de Sub-14, A UAA Aroso estará desta vez presente no 15º Torneio Internacional do C.P.N. no escalão de Sub-16.
15º Torneio Internacional do C.P.N.
Para o escalão de Sub-14, pelo 2º ano consecutivo estará presente o J.F. Campo, sendo já presença confirmada para o 15º Torneio Internacional do C.P.N.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
15º Torneio Internacional do C.P.N.
No escalão de Sub-19, teremos a participação do N.C.R. Valongo, clube "vizinho" que assim marcará presença no 15º Torneio Internacional do C.P.N.!!
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Regresso aos treinos Época 2014-2015
Fim de Agosto costuma ser sinónimo de "fim de férias" e de regresso aos treinos!! Após uma pausa para recuperar energias, voltamos ao treinos com vontade de melhorar a cada dia que passa, sendo que os primeiros treinos serão:
Sub-14: Segunda-feira 25 de Agosto às 18:00 no Pavilhão do C.P.N.
Sub-16: Segunda-feira 25 de Agosto às 19:30 no Pavilhão do C.P.N.
Sub-19: Segunda-feira 25 de Agosto às 10:00 no Pavilhão do C.P.N.
Os restantes escalões, mais novidades brevemente.
15º Torneio Internacional do C.P.N.
Após marcar presença na fase final distrital da época transacta, o C.L.I.P. estará também presente no 15º Torneio Internacional do C.P.N., no escalão de Sub-14!!
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
15º Torneio Internacional do C.P.N.
Findos os trabalhos das Selecções Nacionais, onde mais uma vez o C.P.N. esteve muito bem representado, voltamos à 15ª edição do Torneio Internacional do C.P.N., apresentado o G.D. Gafanha, equipa do distrito de Aveiro, que estará presente no escalão de Sub-19!!
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
SUB-16 FAZEM HISTÓRIA
Equipa feminina mantem-se na Divisão A
As seleções jovens femininas de Portugal conseguiram a proeza de colocar em 2015 as três equipas a competir na Divisão A da modalidade. A vitória deste domingo frente à Grécia por 53-38, garantiu a permanência da equipa Sub-16 na elite do escalão, à semelhança do que conseguiram as Sub-18, com um magnifico 9º lugar, com as Sub -20 a conquistarem esse direito igualmente para a próxima temporada. Um feito fantástico, que enche de orgulho todos aqueles que acompanham a modalidade e premeia toda a estrutura do basquetebol feminino, que, de uma forma direta ou indireta, contribuiu para estes resultados inacreditáveis.
Como é hábito dizer-se o mais importante é como se acaba e não como se começa. Esta máxima aplica-se a esta equipa portuguesa, já que iniciou a sua participação neste Campeonato da Europa com uma derrota justamente contra esta mesma equipa da Grécia.
E se no primeiro jogo, Portugal comprometeu a vitória no quarto inicial, desta vez verificou-se o oposto. A importância do encontro não fez temer as atletas portuguesas, conscientes que teriam de jogar de uma forma concentrada e dar tudo por tudo para que o sonho se tornasse realidade. A Grécia, uma equipa mais física, muito agressiva na defesa jogava a cartada final, num jogo em que poucos esperariam este desfecho.
Portugal muito sereno, entrou muito bem no jogo, tendo sido importante estar por cima no marcador, e assim inverter a tendência do 1º jogo. No ataque procurava com paciência a sua referencia interior, Beatriz que chamava a si as ajudas defensivas, e uma vez que as rotações defensivas gregas não eram claras, Portugal criava boas situações para lançar ao cesto, acabando por dominar no 1º período (15-8).
Fiel a uma defesa zona, a equipa lusa continuava a baralhar o ataque grego, cuja seleção de lançamentos não dava frutos. No 2º período, as percentagens de lançamento das duas equipas baixam, muito relacionado com a rotação de jogadoras. Ambas as equipas revelam alguma ansiedade, e o intervalo chega com uma vantagem de 10 pontos (23-13) para Portugal, sendo notórios os problemas ofensivos da Grécia para atacar a zona lusa.
Sabia-se que o jogo estava muito longe de estar decidido, e a Grécia iria aumentar a pressão no segundo tempo. Facto que que foi reforçado no balneário, tendo sido pedido para que a equipa continuasse a jogar de forma serena, pois esta era a grande oportunidade de fazer história.
Na entrada para o 3º período Portugal faz o 1º cesto por Beatriz Jordão, e a Grécia com algumas alterações ofensivas, o melhor que consegue é marcar um triplo. Portugal com ataques longos, continuava a mandar no jogo e dominava a marcha do marcador, com a diferença que separava as duas equipas a chegar a ser de 25 pontos, (41-16).
A excelência da defesa portuguesa, 3 pontos sofridos, colocava as comandadas de Ana Catarina Neves cada vez mais próximas da manutenção. As atletas portuguesas confundiam por completo a equipa grega através da sua defesa zona, fazendo com que a Grécia falhasse 12 lançamentos consecutivos, bem como a forçaram a cometer 5 turnovers neste momento decisivo do encontro.
A partir daí os árbitros tiraram folga, a Grécia muito agressiva, a bater em tudo o que mexia, reage e ganha novo folgo, forçando a equipa portuguesa a cometer alguns turnovers. A paragem do jogo serviu para serenar as nossas jogadoras, bem como para retificar os timings certos para furar a zona press da Grécia. Colocar em campo a duas bases, e sobretudo passar a mensagem que não era um drama algum erro cometido, apenas pensar na tarefa seguinte, continuar a ser agressivo com a bola e não jogar para as linhas.
A três minutos do final, a diferença chegou a ser de 11 pontos, mas Portugal, por aquilo que fez nos primeiros 3 períodos (16 pontos sofridos), merecia ser recompensado, até pelo esforço e pela crença demonstrada durante uma competição em que teve de ser mentalmente forte de modo a superar a frustração de não ter começado bem.
No final o prémio para todas, que, numa grande explosão de alegria, invadiram o campo, com aplausos de muita gente da bancada, assim como dos pais de algumas jogadoras que foram incansáveis no apoio à equipa em todo o Europeu.
A melhor jogadora, e o grande destaque, vai para a Equipa, que de uma forma humilde e ambiciosa mostrou que merecia a permanência na Divisão A. Divisão essa de grande qualidade, com todas as seleções envolvidas com condições de trabalho e de preparação a anos de luz da nossa realidade. Por isso estar aqui implica responsabilidade, compromisso e sobretudo trabalho de todos os envolvidos no Basquetebol Nacional.
Mariana Silva (13 pontos e 10 ressaltos) terminou em grande forma a competição, Ana Neves, já Beatriz Jordão voltou a ser decisiva na luta das tabelas, 18 ressaltos conquistados, a que somou 12 pontos. Maria Nunes contribuiu com 4 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências, números que demonstram a exibição completa da jovem atleta portuguesa.
Portugal conseguiu quase o dobro dos ressaltos do seu adversário (56-29), bem como privilegiou o jogo interior (34 pontos), contrariamente ao ataque grego em que 33 dos seus 56 lançamentos foram para lá da linha de três pontos.
A equipa portuguesa é a primeira a abandonar o Campus Hotel de Debrecen, partindo às 23h20, para uma viagem de 3 horas de autocarro para Budapeste, onde viajará para Lisboa no voo TAP às 5h05, chegando a Lisboa por volta das 7h20 hora de Portugal.
http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=not&id=100270
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.teamID_348.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.html
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Selecção Nacional Sub-16
MANUTENÇÃO DECIDIDA ESTE DOMINGO
Suécia não comprometeu o grande objetivo de Portugal
Na primeira de duas grandes finais, Portugal ultrapassou com distinção a equipa da Suécia, ao vencer por 65-57. A determinação da equipa nacional cedo lhe permitiu fugir no marcador, embora as suecas nunca se tenham dado por vencidas. Apesar de uma aproximação no marcador, a vitória de Portugal nunca esteve em causa, pelo que as aspirações da manutenção continuam intactas para a grande final deste domingo.
Fantástica a abordagem de Portugal ao jogo na fase inicial, que com um parcial de 9-0 ganhando confiança para lutar pela vitória. O bom momento da equipa nacional obriga a Suécia a pedir um desconto de tempo de forma a acordar as suas jogadoras. A partir daí, a defesa sueca passou a ser com alternâncias, mas Portugal não se intimidou com isso, e continuou a dominar o jogo até ao final do período, que terminou com 19-5, favorável ao conjunto nacional.
Sabia-se que a Suécia iria reagir, e foi o que aconteceu, com Astrid Nilsen, autora de 15 pontos e 3 ressaltos, a ser a mais inconformada, impulsionando a Suécia a subir a sua produção ofensiva. Portugal cometia alguns erros defensivos, dando o domínio do segundo parcial às suecas que acabariam por vencer o período (19-13).
O intervalo, em boa altura chegava, com Portugal ainda em vantagem 32-24. E para o reinicio do jogo, havia necessidade de retificar coisas, e ter um novo inicio de jogo concentrado, nas tarefas a desenvolver.
Um Portugal confiante e igual ao do começo do encontro, foi o que entrou na 2ª metade, explorando bem o jogo interior, ainda que Beatriz não se mostrasse muito consistente, (5 pontos e 9 ressaltos), chamava a si ajudas, das quais beneficiava Mariana Silva, esta com 25 pontos marcados e 11 ressaltos, 7 dos quais no ataque. Sem duvida numa tarde inspirada, disfarçando até, a falta de consistência nas tarefas defensivas, um problema resolvido pela coesão e entreajuda da equipa.
Portugal volta a fazer um parcial positivo no 3º período (20-13), e alarga a sua vantagem para 15 pontos. O distanciamento no marcador fez as nossas jogadoras relaxarem, ou pensarem que dificilmente a Suécia reagiria.
Muito se enganaram, pois a Suécia volta a arregaçar as mangas e parte para uma defesa todo campo, criando situações de 2x1 na transição defesa ataque de Portugal, que se desorientou e cometeu alguns turnovers.
Ana Catarina Neves interrompe o jogo com um pedido de desconto de tempo, de modo a serenar as hostes portuguesas. E embora a Suécia, a 2 minutos do final, reduzisse para 9 pontos a diferença que separava as duas equipas, mais um lançamento de Mariana Silva, voltava a colocar a diferença acima dos 10 pontos.
A Suécia arrisca tudo, mas a vitória já não fugiria à equipa portuguesa, que a mereceu, deixando em aberto o sonho da manutenção, para o último jogo do mata/mata, deste domingo quando jogar com o vencedor do encontro entre a Dinamarca e a Grécia.
Injusto seria não darmos o merecido destaque a Leonor Nunes, a jogadora do fato de macaco, capaz de defender bases, extremos e postes, com uma prestação fantástica (17 pontos, 3 triplos em 5 tentativas, e 6 ressaltos). Sem duvida uma excelente prestação e grande obreira na vitória de Portugal.
http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=not&id=100268
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sábado, 9 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
PORTUGAL VAI DISCUTIR A PERMANÊNCIA COM A SUÉCIA
A Seleção Nacional defrontou uma equipa da Croácia, que se bateu de igual para igual com a Seleção de Espanha na 1ª Fase, e com a Turquia (no último jogo da 2ª Fase do Europeu) o que por si só mostra a capacidade e experiência do seu plantel. Portugal teve uma tarefa muito complicada pela frente e o resultado desfavorável de 41-75 confirma o elevado grau de dificuldade do jogo, desta sexta-feira da equipa portuguesa.
No inicio do jogo houve equilíbrio, e um primeiro triplo de Carolina fazia com que a equipa acreditasse que era possível disputar o jogo. Aos 5 minutos, Portugal estava na frente por 6-5, mas a Croácia, mais serena, passa para a frente tendo terminado o primeiro parcial já na frente por 16-10.
No segundo quarto, Portugal foi mais intranquilo, com alguns turnovers, pois o adversário, aumenta a pressão estendendo a defesa todo campo com uma zona press, ora roubando a bola, ora retirando tempo ao ataque luso. Até ao intervalo, a Croácia marca mais 25 pontos, contra 13 de Portugal.
Na segunda parte, Portugal consegue criar na parte inicial mais problemas à Croácia, obrigando o treinador adversário a parar o jogo. A paragem serviu para que a Croácia serenasse, retificando as escolhas ofensivas, procurando tiros mais eficazes, muito pela ação de Josipa Silov (15 pontos). Portugal voltou a ser pouco eficiente a lançar ao cesto, como demonstram as percentagens de lançamento obtidas pelas duas equipas (eficácia de 2 pontos da Croácia 52,9% contra 33,3% de Portugal).
A dificuldade de Portugal para encurtar distâncias manteve-se no decorrer do ultimo período, e assim a Croácia venceu com naturalidade, por ser uma equipa mais evoluída, mais experiente, e mais eficaz. Portugal também não esteve feliz na concretização na linha de 3 pontos, com apenas 3 triplos marcados em 19 tentativas, apesar da base Carolina Rodrigues ter sido a melhor marcadora com 9 pontos.
A equipa nacional joga este sábado, a permanência na Elite do basquetebol europeu, com a Suécia que hoje perdeu com a Eslováquia por 42-57. O jogo realiza-se às 12.45 (hora portuguesa).
A Suécia é uma equipa difícil, muito física, e com cinco jogadoras com mais de 1.80m. Será um jogo onde as nossas jogadoras irão dar tudo por tudo para vencer e fazer com que o sonho da permanência na Divisão A se possa tornar realidade.
in http://www.fpb.pt/fpb2014/!usrpck_noticias.show_noticia?id=317%7C100267
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.gameID_9917-54-A-1.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.teamID_.html
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
FALTA DE EFICÁCIA COMPROMETEU VITÓRIA DE PORTUGAL
Sérvia manteve a sua invencibilidade no Grupo G
Portugal não conseguiu repetir o triunfo da jornada anterior e foi derrotado pela Sérvia (32-50) na 3ª jornada, do Grupo G do Campeonato Europeu, de Sub 16 Femininos. A equipa nacional não esteve particularmente feliz e eficaz nas suas movimentações ofensivas, pelo que se viu obrigada desde muito cedo a ter que correr atrás do prejuízo.
Nos primeiros oito minutos do jogo, Portugal tinha apenas um lançamento de campo convertido, isto depois de Mariana Silva converter uma jogada de três pontos. Ainda assim, e graças ao seu desempenho defensivo, o conjunto nacional mantinha-se na discussão do resultado, visto que no final do 1º período perdia por apenas três pontos (5-8), num quarto em que as defesas se superiorizaram claramente ao ataques.
Mas a falta de eficácia ofensiva voltou a assombrar as aletas portuguesas no 2º quarto, tendo sofrido um parcial negativo de 10-0 a abrir o período. A Sérvia até ao intervalo distanciou-se ainda mais no marcador, ainda que a diferença pontual (23-12), não compromete-se em definitivo os intentos da formação lusa.
Ana Rodrigues marcou o primeiro cesto do 3º período, mas foi a última vez que Portugal conseguiu baixar a diferença pontual que separava as duas equipas para a casa das unidades. Marija Ilic estava com a mão quente e continuava a dominar a luta das tabelas (11 ressaltos), bem como se destacava nos roubos de bola (8).
À entrada do derradeiro quarto era mais visível os problemas ofensivos da equipa nacional (18 pontos marcados), já que capitulo defensivo a equipa continuava a dar boa conta de si, não se desunindo e continuando a revelar grande coesão defensiva. No entanto, os 21 pontos de vantagem da equipa Sérvia tornavam a tarefa de Portugal bastante complicada, até porque a tarde não era de grande inspiração atacante.
Beatriz Jordão voltou a ser uma guerreira nas posições interiores, tendo terminado o jogo com 9 pontos e 13 ressaltos. As comandadas de Ana Catarina Neves, não estiveram com a pontaria afinada, e o facto de não terem conseguido somar qualquer ponto de contra-ataque também em nada ajudou a contornar essa falta de eficiência.
in http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=not&id=100261
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.gameID_9915-G-5-3.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.teamID_348.html
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.playerID_108294.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.teamID_348.html
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
PORTUGAL ESTREIA-SE A VENCER NA DIVISÃO A
Determinação na 1ª parte revela a ambição de Portugal
Na luta pela manutenção na Divisão A, Portugal conseguiu uma importante vitória frente a equipa da Dinamarca por 65-43. As jovens portuguesas começaram o jogo decididas a conquistar o seu primeiro triunfo na competição. Os vinte e um pontos de vantagem amelhados durante o 1º tempo (44-23), eram o refelexo do cumprimento do plano de jogo, bem como davam tranquilidade e uma diferença pontual confortável de gerir na etapa complementar.
Portugal cruzou-se com a Dinamarca, um conhecido adversário presente no Torneio Internacional da Covilhã, com o qual Portugal já tinha realizado 3 jogos.
A equipa lusa, não relaxou por esse facto, e tinha a lição bem estudada com um primeiro período quase perfeito. Uma entrada muito concentrada a explorar a sua referência interior Beatriz, procurava as linhas de passe resultantes das ajudas interiores, e à conta disso Catarina Miranda faz um registo de 3 triplos marcados em 3 tentados.
A Dinamarca revelava muitas dificuldades, á procura da sua referência interior Lena Svanholm, a melhor marcadora da equipa nos jogos da Dinamarca com os seus 1,93 mt, é muito versátil passando por todas as posições, ora a lançar de frente, ora nas posições de poste, no entanto a defesa portuguesa estava muito atenta a ela, umas vezes com Eliana Cabral na marcação, ou com Beatriz Alves, e Leonor Nunes, Lena não se conseguia libertar, e jogar o normal.
O primeiro parcial terminava 9-24, e até mesmo no 2º, Portugal continuava a jogar bem, mesmo com a rotação de jogadoras de um lado e do outro, Portugal era seguro nas suas ações embora a Dinamarca tenha encetado uma ligeira melhoria. Ao intervalo a diferença já estava na casa das duas dezenas. (44-23).
Na vinda do balneário, a Dinamarca apareceu mais agressiva, estendendo a defesa para todo campo, retirando por vezes tempo ao ataque português. Ao 3º minuto Jordão faz a 3ª falta, e vem para o banco, Eliana tomou conta das tarefas do ressalto capturando 12 ressaltos, 7 dos quais no ataque.
A Dinamarca mostrava-se mais atrevida e acaba por tornar o 3º parcial favorável com 12-10, aparecendo Emma Leisner com 2 triplos, e a entrada no derradeiro período dava mostras de alguma incapacidade de aproximação da Dinamarca, Portugal defendia melhor e mantinha alguma margem de conforto, que nunca baixou os 15 pontos de diferença.
Com todas as jogadoras disponíveis a participar no jogo, Portugal estreou-se a vencer nesta Divisão A. Destaques para Beatriz Jordão com 17 pontos e 8 ressaltos, Eliana Cabral (5 pontos e 12 ressaltos) e Mariana Silva (12 pontos em apenas 9 minutos), embora esta última tenha jogado condicionada pelas faltas.
Na bancada voltámos a ter a presença da Ticha, e do nosso compatriota e Árbitro do Europeu representante de Portugal, José Abreu, a apoiar a nossa seleção, e sem faltar a nossa falange de apoio dos pais portugueses.
Esta quarta-feira Portugal defronta a Sérvia às 13h45, a qual jogou e venceu a Eslováquia por 4 pontos de diferença, 69-73, na 3ª jornada do Grupo G.
Ficha de Jogo:
Árbitros:
Tamas Foldhazi (Hungria)
Marco Vladic (Austria)
Jelena Tomic (Croácia)
Períodos:
9-24; 14-20; 12-10; 8-11.
PORTUGAL 65
Carolina Rodrigues 5; Ana Rua; Susana Carvalheira; Margarida André 2; Beatriz Alves 4; Mariana Silva 12; Eliana Cabral 5; Constança Neto; Helena Pinheiro 5; Beatriz Jordão 17; Leonor Nunes 4; Catarina Miranda 11.
DINAMARCA 43
Caroline hyldahi; Julie Jungslund 1; Trine Drejer 4; Cecilie Dannisgard 5; Emma Leisner 6; Maria Hoegh 9; Caroline Martin 4; Tilde Christensen; Adrea Hageskov 2; Sophia Larsen 4; Albert Nilsen 2; Lena Svanholm 6.
in http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=not&id=100258
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.gameID_9915-G-3-2.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.teamID_.html
http://www.basketpt.com/news/sub16-femininas-fazem-historia-4501
http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=493211
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.teamID_348.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.playerID_108294.html
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
PORTUGAL PERDE COM A ESLOVÁQUIA NO PROLONGAMENTO
Na luta pela manutenção, Portugal foi batido, após prolongamento (62-65), pela República da Eslováquia, no 1º jogo do Grupo G do campeonato de Sub 16 Femininos – Divisão A. A equipa nacional teve tudo para decidir o jogo a seu favor dentro do tempo regulamentar, se bem que no tempo extra tenha sido igualmente competitiva, e a vitória poderia perfeitamente cair para uma das equipas.
Neste 1º jogo do Grupo G, Portugal defrontou a República da Eslováquia, uma equipa de características diferentes do que até aqui Portugal tinha defrontado. Uma equipa de jogadoras altas em todas as posições, e muito móveis, que já tinham dado uma boa indicação nos jogos do seu grupo durante a 1ª Fase, tendo vencido mesmo a equipa da Letónia.
O jogo iniciou-se de forma equilibrada no primeiro quarto, com várias alternâncias no marcador, mas favorável ao conjunto nacional pela diferença mínima (15-14). Portugal procurou jogar muito com a sua poste Beatriz Jordão, que ainda a contas com a lesão contraída no jogo contra a Rússia, melhorou as suas percentagens da 1ª para a 2ª parte, e terminou com 19 pontos no total e capturou 12 ressaltos, 5 dos quais ofensivos.
Portugal conseguia criar vantagens no ataque, procurando jogar a partir de movimentos dinâmicos, provocando faltas à equipa adversária, contudo a bola na linha de lance-livre teimava em não entrar. As jovens portuguesas raramente conseguiram marcar os dois lances-livres, pelo que a fraca percentagem neste capitulo do jogo, marcou o resultado final. Quinze lançamentos marcados em 27 tentativas, era muito pouco, pois do outro lado, a Eslováquia fez um aproveitamento de 78,1% , 25 em 32 tentativas.
Na ida para o balneário, Portugal, mesmo assim, estava no jogo e perdia pela diferença mínima (28-29). Melhorar eficácia era absolutamente necessário, e na segunda parte a equipa entrou muito bem no jogo, com um parcial de 10-4 nos primeiros 5 minutos.
Portugal liderava o jogo, conseguindo mesmo aumentar a distância que chegou a ser de 12 pontos. No final do 3º período ganhava por 10 pontos de diferença 47-37, numa fase em que a Eslováquia já tinha parado o jogo, para corrigir o seu desempenho.
No ultimo período, e muito por culpa da liderança da sua base Viktoria Havranová (16 pontos), a Eslováquia recupera num momento menos conseguido de Portugal. A 5 minutos do final, a diferença encurta para 6 pontos, e a Eslováquia acredita que pode dar a volta e encosta o jogo. Perto do final, ainda com Portugal a liderar por 3 pontos (55-52), sofre uma falta sobre Jordão num lançamento debaixo do cesto, que os árbitros nada assinalam, o jogo prosseguiu e um triplo de Linda Dubenová, empata o jogo.
Estranho, no mínimo, o facto de a poste Rebeka Mikulasiková, com 17 pontos e 10 ressaltos, jogar todo o quarto período e o prolongamento com 4 faltas, beneficiando a equipa da Eslováquia de situações escandalosas de 3 segundos, que só uma vez foram assinaladas, e muito a pedido do nosso banco.
De qualquer forma, Portugal bateu-se no prolongamento, até começando por cima, mas não conseguiu vencer o jogo, com uma Eslováquia mais confiante.
Em resumo, uma grande aprendizagem, pois a nossa equipa conseguiu ser competitiva e jogar de igual para igual todo o jogo, com uma boa equipa, realizando um excelente trabalho. Embora se saiba que a maior experiência de competições deste género contribui para que se seja mais eficaz nos detalhes, que no final pesam no resultado. As nossas jogadoras sabem das dificuldades, e estão preparadas para continuar a trabalhar em prol do objetivo.
No final, a nossa Ticha Penicheiro que viu o jogo na bancada, confortou as nossas jogadoras, motivando-as para os próximos embates, não esquecendo o apoio incondicional dos pais presentes desde o inicio do Europeu, fazendo-se ouvir em todos os jogos.
http://www.fpb.pt/fpb2014/!usrpck_noticias.show_noticia?id=317%7C100255
u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.roundID_9867.season_2014.gameID_9915-G-1-1.html
domingo, 3 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
PORTUGAL VAI LUTAR PELA MANUTENÇÃO
Europeu de Sub 16 Femininos - Divisão A
A Turquia com um início de jogo rápido, cedo se afastou no marcador para terminar com uma vitória sobre Portugal por 71-39. Com este resultado a equipa portuguesa vê-se agora envolvida na luta pela manutenção, um objetivo desafiante tendo em conta a qualidade de uma Divisão A de um Europeu de Sub-16 Feminino.
Portugal logo a abrir o encontro, e depois de seis minutos e meio sem conseguiu fazer pontos, sofreu um parcial de 15-0, tornando ainda mais complicada a tarefa de discutir o resultado. Um triplo de Constança Neto acabou com o mau período da equipa nacional, mas ainda assim as comandadas de Ana Catarina chegaram ao final do 1º período a perder por 5-21.
Portugal não esteve feliz nas suas movimentações ofensivas, muito por culpa da baixa eficácia de lançamento (28%), mas ainda assim lutou sempre pelo melhor resultado possível. A diferença pontual que separava as duas equipas não mais baixou os dois dígitos, razão pela qual o conjunto nacional se viu afastado de reentrar na luta pela vitória.
O desempenho de Güçlü ajudou a Turquia a ter uma grande vantagem na luta das tabelas (46-29), bem como a sua presença intimidava nas áreas próximas do cesto.
Beatriz Jordão, mesmo condicionada pela lesão contraída no dia anterior, foi a imagem de sacrifício de todo o grupo, tendo terminado o encontro com 12 pontos e 5 ressaltos.
Terminada esta primeira fase, Portugal vai agora lutar para se manter na Divisão A, um lugar pelo qual lutou tanto em 2013.
http://www.fpb.pt/fpb2014/!usrpck_noticias.show_noticia?id=317%7C100252
http://u16women.fibaeurope.com/en/cid_CbDhtUtzH7gHKtQzIsrQ01.gameID_9911-A-5-3.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2014.roundID_9867.teamID_348.html
sábado, 2 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
PORTUGAL COLOCA RÚSSIA EM SENTIDO
Europeu de Sub 16 Femininos - Divisão A
A responsabilidade de se entrar de uma forma muito concentrada no jogo, atendendo ao poderio do adversário, foi a forma como Portugal entrou no jogo, com Beatriz Jordão a fazer o primeiro cesto jogo, e a dar a entender, que a Rússia, teria de se aplicar para ganhar o jogo. Apesar da derrota por 52-83, Portugal deu boa réplica até à lesão de Beatriz Costa.
Portugal realizava as suas ações ofensivas de forma controlada, e a saber o que, e como explorar, sobre o comando da sua base Margarida André, que nada se intimidou pelo tamanho das suas adversárias.
A Rússia tornava-se pouco esclarecida, centrando-se em ações individuais algumas vezes sem sucesso, a rotação do banco Russo começa na procura de jogadoras que trouxessem outra eficácia. No final do primeiro período, com 18-16 para a Rússia, o jogo estava aberto, e Portugal fazia um trabalho de grande nível, com destaque para Leonor Nunes e Margarida com um triplo para cada uma.
No segundo período a Rússia continuava à espera que algo acontecesse, e nem a paragem do jogo a 4 minutos do fim do 2º período, para a mudança da defesa individual para uma zona 3x2, fez tremer as portuguesas que, com ataques largos, foi explorando a hora exata de lançar ao cesto. O intervalo chega com um lançamento de 2 pontos sobre a buzina da Rússia, para uns 27-24 no final.
Raisa Musina da Rússia, com 8 pontos na 1ª parte estava uma sombra de si mesma, que com 5 turnovers, irritava a treinadora Russa, já que a grande vantagem natural que tinham era a liderança nos ressaltos de 22 da Rússia contra 13 de Portugal.
Na segunda metade Portugal continuava no jogo, e quando um azar batia à porta da equipa, com a saída forçada de Beatriz Jordão a meio do 3º período, com um entorse, não entrando mais no jogo, dificultava ainda mais a tarefa para defender as torres da Rússia. Que aí sim começavam a fazer moça no ressalto ofensivo, garantindo segundos e terceiros lançamentos, exemplo disso, Maria Vadeeva difícil de parar com 24 pontos, e 15 ressaltos, 10 dos quais ofensivos.
Portugal não baixava os braços, mas via a Rússia passar para cima e a aumentar a vantagem com 26-15 no 3º período e 30-13 no derradeiro período, faziam esfumar o sonho lusitano, da discussão do resultado do jogo até ao final. A Rússia, saía assim vencedora, sem antes se ter posto em sentido, com uma equipa portuguesa que se bateu olhos nos olhos enquanto teve argumentos.
Este sábado, Portugal defronta a equipa da Turquia ás 12h45, hora portuguesa, Turquia essa que venceu hoje a equipa da Grécia por 65-58.
http://www.fpb.pt/fpb2014/!site.go?s=1&show=not&id=100248
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sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Selecção Nacional Sub-16
ESTREIA DE PORTUGAL MARCADA PELA ANSIEDADE
Europeu de Sub 16 Femininos - Divisão A
Jogo marcado por uma má entrada no jogo da nossa Seleção. A ansiedade tomou conta da maioria das jogadoras, quase todas elas estreantes nestas andanças dos Campeonatos da Europa. A experiência, nesta fase, das equipas da Divisão A, revela quem traz consigo muita bagagem de confrontos internacionais.
Com um número demasiado elevado de turnovers no 1º período (10), penalizava em demasia a equipa de Portugal, mesmo quando Ana Neves parou o jogo para tranquilizar as suas jogadoras. A Grécia tirava partido e foge no resultado para um claro parcial de 6-28.
A Grécia na entrada do 2º período achou que seria mais do mesmo, mas enganou-se e bem. Com Portugal já a defender zona, a Grécia revelava muitas dificuldades em se adaptar, e acabou por estar 7 minutos sem marcar qualquer ponto. Aos poucos, Portugal era mais esclarecido nas suas ações ofensivas, os turnovers diminuíam, sendo que o 2º parcial nos foi favorável (13-7).
Continuar na luta na segunda metade, e voltar ao jogo, era a tarefa de Portugal, que assim o fez, equilibrou o terceiro parcial (15-15).
No derradeiro período, a Grécia continuava a mostrar dificuldades, e à entrada do minuto 4 do final, Portugal baixa mesmo a diferença dos 10 pontos, com a dupla Catarina Miranda e Beatriz Jordão, a fazer bons aproveitamentos do bloqueio direto em ataque com bons apontamentos. A Grécia parava o jogo, e conseguia gerir a vantagem até ao final.
Portugal perdeu percebendo que não se pode dar um período de avanço numa competição deste nível. A Grécia, na Divisão A há 10 anos consecutivos, foi uma boa equipa, bem comandada pela capitã Koullatou, com 19 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências.
Na equipa portuguesa Beatriz Jordão, 11 pontos e 12 ressaltos e Catarina Miranda, com 10 pontos e 3 ressaltos foram as mais inconformadas.
in www.fpb.pt
http://www.basketpt.com/news/estreia-aziada-de-portugal-4446?utm_source=Facebook&utm_medium=Not%C3%ADcia%20Nacional&utm_campaign=Estreia%20aziada%20de%20Portugal
https://www.youtube.com/watch?v=wOZhpqNCtdg&feature=youtu.be
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